sábado, 22 de maio de 2010

O Mesmo Vento.



A brisa de mais um novo amanhecer trouxe junto à vontade imensa de respirar profundamente um oxigênio trazido pelas fragrâncias dos arvoredos que rodeavam minha casa, Ana Clara a servental de casa já havia preparado o que mais me agrada no farto café das minhas manhas, um suculento caldo de aspargos acompanhado com fatias de um delicioso pão caseiro feito pela vovó Matilde, está que não fazia cerimônias quando eu estava em casa, Antonieta Mara minha irmã e uma pessoa tipo deixam comigo que faço, pois até mesmo na retira do leite era a primeira a se preparar em plena quatro horas da manhá, com teu jeito moreno toda sorridente e de olhos esverdeados estes que causavam injeva a muitas garotas de sua idade, aos 23 anos depois de se fazer doutora na vida de veterinária, dedicava mais seus conhecimentos nas terras do papai, ele com seu jeitão mais trunquento às vezes não aceitava muito as indicações de Mara, quando se referia ao apartamento das novilhas em outro tipo de pastagem, pois ele achava que estaria oferecendo algum tipo de rama envenenada, o campo escolhido para as pastagens era aproximadamente uns cinco alqueires todos plantados de um capim acho eu braqueara cultivados carinhosamente por papai e o Sr. Jorge este que tinha muitas experiências com o tipo de pastagem ideal para cada raça... Tipo zebu, nelore, e a outras que havia por lá, não conheço muito esse negocio de pecuária, eu que ainda estava cursando faculdade de medicina em Cascavel vinha poucas vezes para Goiatuba, só mesmo nas ocasiões especiais para sentir a mesma brisa e os Mesmos Ventos soprando meus cabelos e alimentando meu espírito melhor, Solange Faria minha querida mãe era muito dedicada a uma casa espírita, fazia questão de ajudar conforme não só de suas condições mais sim das finanças de papai, ele que era arrogante quando tratava de espiritualidade, não era muito convincente, que espíritos poderiam resolver alguma coisa nos teus dias e noites, gestos que irritavam muita mamãe, Ana Clara que veio ainda pequena para nossa companhia era mais que uma servental tínhamos como um membro da família, ela que viera lá dos lados da Bahia, sua pele oleosa agora com teus 35 anos bem vividos digo bem vividos pois tudo que nossos pais ofereciam tanto a mim como para Mara ela também recebia, próximo da fazenda dos Garcia, havia uma comunidade descendentes de escravos e ao longe podíamos ouvir nas caídas da noite vários rumores de reflexões em tambores.
Em uma tarde de sexta-feira por volta das dezoito horas resolvi seguir até em baixo de uma enorme arvore onde diversos pássaros vaziam sua algazarra do entardecer, e ao longe avistava o por de um lindo sol, nessa ocasião ocorreu-me algo estranho, pois eu tinha toda certeza que avistara entre as grandes moitas de um bambuzal algo que flutuava e a curiosidade tomou meu eu por completo, antes de tomar alguma decisão resolvi voltar até em casa onde pude encontrar vovó junto a um mujolo e contar o que meus olhos haviam registrado, expliquei que eram cenas jamais vistas por mim, e quis saber se ela com seus oitenta e um anos de vida dos quais passara quase todos ali naquelas redondezas, já havia visto o que eu lhe contara, olhando em meu rosto pediu para que eu a acompanhasse ate ao um paiol, este que não ficava muito longe de onde encontrara vovó esta que preparava a ração para as poucas galinhas existente ali, o nosso mujolo era tocado com a força de uma pequena queda de água estas que vinha de um ribeirão próximo à lagoa grande da propriedade do Sr. Vilmar muito amigo da minha família e pai de Verônica uma loira de olhos azuis está que me encantou desde a primeira vez que há vi,sentamos em um banco feito com madeira de angico e bem cuidado, pois era lembrança guardada por vovó do querido avô, que desencarnou no auge dos teus setenta anos, morte esta que ninguém ate nos dias atuais em que me encontro soube explicar o porquê e o como aconteceu, pegando em uma de minhas mãos vovó começou a explicar dizendo... Filho se você realmente defender publicamente suas idéias, terá que se esforçar para viver de acordo com elas, então se tem idéias voltadas para realizar algo que viste no dia de hoje irei de explicar o que realmente teus olhos enxergaram. Lá entre aqueles bambuzais, antigamente viviam ali centenas de povos escravos, ali foram construídas dezenas de senzalas onde os senhorzinhos chicoteavam e maltratavam seus escravos... Vó como à senhora tem esses conhecimentos? A senhora também concorda em defender publicamente teus contos e tuas idéias? Porque me trouxe logo aqui para contar-me o que realmente sabe? Ela disse Maycom meu filho você sabe que seu pai detesta quando falamos em espíritos, e eu e sua mãe já ouvimos muitas ofensas por parte do seu pai, apesar de ser um genro muito trabalhador ele o Ricardo e muito desajuizado, não permite que falem sobre isso... Espere ai vó daqui de casa a não ser meu pai as outras pessoas aceitam comentar? Sim e só mesmo seu pai!
Fale mais querida avó, fiquei curioso espero que possa dizer que não vi miragem, não... Você não viu miragem alguma, diziam que as pessoas que conseguir notar alguma diferença entre os bambuzais será aquele que desvendara o mistério daquele lugar onde ninguém se atreve a entrar, muitas pessoas que por aqui passaram nunca comentaram nada e eu percebi que a primeira vez que você veio aqui assim que teu pai adquiriu essas terras notei algo diferente ate mesmo no cantar da angola e o cacarejo do galo nas manhás mais quentes, e notei o vento soprar mais forte em direção daquele lugar, Credo vó estou ficando arrepiado, calma você com o tempo achara as respostas para tuas duvidas afinal não e você que sempre fala que necessita sempre desse Mesmo vento. Vá meu filho tente fazer uma oração e não comente nada ainda com sua mãe e nem com Mara deixe eu primeiro falar com Ana Clara ela poderá dizer melhor o que fazer, pois ela tem uma força espiritual muito forte coisa que já agravou com teu pai vários desentendimentos, sai da companhia de minha avó entrando em uma trilha que me levou ate uma cerca de fortes arames entrelaçados como se fosse para permanecer ali para o resto de todos os tempos, subindo mais ao alto da cabeceira da colina esta coberta por um farto capim colonião onde diverso tiziu o passarinho nativo daquela região tiravam o sustento, do alto dava para observar melhor a redondeza onde haviam aparecido aquelas coisas estranhas, desta vez nada vi, porque será? Teria eu cometido algum erro em contar para vovó o que me aconteceu? Mesmo assim eu inxistia fixar meus olhos naquele lugar mais era em vão as estrelas começavam tomar lugar no céu já escurecido, voltei para casa indo direto a um lugar reservado de Ana Clara e encontrei várias fotos de caboclos e pretos velhos todos sentados em volta de uma linda cachoeira, e ao lado do mesmo bambuzal vistos por mim, não compreendi o porquê os dizeres “Saudades’’e próximo a um cachimbo umas folhas eram queimadas onde exalavam um cheiro agradável, fiz ali mesmo a oração que vovó pedira-me antes”.
Senti-me de um instante para o outro como se estivesse levitando de tão leve que meu corpo ficara sem compreender direito o que me acontecia ali no momento segui para sala onde minha mãe e Ana Clara conversava tratando dos assuntos referente à reunião da casa espírita, elas aproveitando a ausência de meu pai, falavam num tal Pai Anastácio das Almas, ao me notarem mudaram de assunto, eu que já sentia no meio da vida espiritual quis saber quem era esse Pai Anastácio, mamãe veio em minha direção abraçando-me e pedindo para não comentar nada com meu pai, disse a ela mãe eu e que quero saber o que me aconteceu hoje assim que meus olhos viram aqueles vultos ao longe do bambuzal, para o espanto de Ana Clara esta que juntamente com minha mãe falaram venha com agente, já era por volta das dezenove horas e uns trinta minutos quando saímos em direção as terras dos Garcia onde ficava a casa espiritual, antes de atravessarmos o colchete vovó já esperávamos com umas ramas de eucalipto em uma bolsa de couro de cores diferentes me deixando ainda mais confuso, seguimos todos juntos e rápidos,pois era preciso voltar o mais logo possível, caso contrario papai iria chegar e poderia encontrar nossa casa fechada e os problemas com a nossa ausência seria grande com toda certeza, ao aproximarmos daquele lugar que para mim era como uma aruanda de negros pois foi o que mais podia ver, fomos recebido por uma senhora esta que aparentava ter ai entre setenta a setenta e cinco anos muito lúcida e alegre , fui apresentado através de minha avó e especialmente por Ana Clara ela que freqüentava aquele lugar assiduamente, convidado há entrar aceitei o convite confesso que meio assustado com tudo aquilo ali eu que nunca ouvira falar que existia lugar reservado onde se tratava de assuntos iguais os que eu estava vivendo ou melhor agora nós, antes de acontecer –me esse momento depois que falei com minha vó, notei que Mara a minha querida irmã não encontrava-se em casa na hora exata que tudo aconteceu, Eu tinha certeza que ela também tinha saído com papai, pois ele fora ate a sede do Sr. Jorge onde combinariam o dia certo para a vacinação do gado, sentando-me bem ao canto de uma porta coberta com uma cortina feita com laços de coqueiro e... Muito assustado isso eu confesso, era tanta fumaça naquele lugar que mal conseguia ver quem vinha ou passava próximo de mim, vovó Matilde sentou-se ao meu lado dizendo-me olha filho não precisa ficar nervoso, coloque em sua mente só coisas boas e pense profundamente em Deus vosso criador e sabedor de tudo, não e a toa que tudo isso esta acontecendo, olha assim que formos convidado a entrar iremos com muita confiança e paz, e tudo que te falarem aqui guarde para você, Respondi tudo bem vovó seja como Deus quiser, passando alguns minutos alguém com um pano branco com abas negras veio ate a mim, e colocando em volta de meu pescoço e pedindo para que eu acompanhasse juntamente com vovó, saímos ate a sala que para mim era mais que misteriosa, mais o mistério mesmo estava era lá dentro depois que uma forte chama foi acesa bem ao meio da sala onde o piso era de chão puro, o que vi em minha frente sentada em uma poltrona muito bem vestida estava minha querida irmã Mara, que sendo a negra mais antiga daquele pequeno casebre espiritual disse-me você esta diante de Mãe Dolores das pedreiras, espere ate ser convidado a aproximar, pois a mesma terá alguns instantes de conversações que lhe interessaram, no momento em que sentei-me em um outro tamborete este mais resistente do que eu havia sentado minutos atrás, senti como se estivesse acordando para um novo dia pois o Mesmo Vento soprara meus cabelos deixando-me mais suave e confiante.
Assim que tudo foi se acalmando notei que ouvia sim e muito bem só que tive toda certeza que a voz não combinava com a voz de costume que eu ouvia todos os dias de Mara esta que me surpreendeu, era um tom de voz tão suave que meus ouvidos se alimentaram com tudo que era dito ali naquela hora, Clara pediu-me que passasse a chamar aquela entidade que ali estava de Mãe Dolores, assim que aceitei e comecei a chamá-la pelo nome que fora dito antes a entidade começou a dizer tudo que eu necessitava e um momento que marcou meu primeiro encontro com Mãe Dolores foi ao ouvi-la pausadamente “Não cultive grãos de infelicidades, pois poderá colher tristezas, regue as tuas sementes de verdades e poderá você a sim respirar o oxigênio do Mesmo Vento dos seus dias e noites’’, juro que queria ouvi-la muito”... Muito mais foi quando minha mãe aproximando de minha irmã, ou melhor, de Mãe Dolores e disse quero em nome de Deus Pai Todo Poderoso agradecer sua visita, no mesmo instante vi que agora minha querida Mara estava de volta, pois sua respiração era muito agonizante e com o passar dos minutos foram se normalizando para minha felicidade que ainda não entendia muito bem o que realmente acontecia ali, quando percebemos papai estava observando tudo que aconteceu ali naquele lugar que parecia sim ser sagrado, olhando para mamãe e minha vó, aproximei juntos a ela que abraçamos firmes em Mara, Papai que assim que foi visto por nós nos transmitiu muito medo, mais que em minutos era possível ver teu sorriso estampado no rosto e com lagrimas em teus olhos para a felicidade de mamãe, ele que nos falou os bons fluidos me trouxera ate aqui, e agora entendo o porquê de tuas preocupações com essa gente escura aqui do Garcia, tirando teu chapéu e sentando se diante de uma imagem de um Preto Velho este que eu já havia conhecido quem fora através de vovó, segundo ela aquela imagem não só representava as forças dos sofridos escravos como a presença de meu avô que há tempos ainda procurávamos noticia, nós que fomos convidados por Sr. Garcia a fazer parte daquele lugar, o que me tocou profundamente com as maravilhas naquele momento era a energia agradável, sentamos em um banco comprido onde aguardamos por alguns instantes, o ritual que era preparado por Dona Lucia esposa do Sr. Garcia, para minha surpresa estava sentada em uma cadeira frente a uma mesa redonda onde era coberta por lindos cachos de flores de diversas cores aquela que me trouxe muito amor desde a primeira vez que há vi, era Verônica a única filha da família dos García, esta que estava vestida todo em azul e branco e em tua cabeça um arco feito com lírios do campo com teus olhos fechados onde escondera a beleza dos teus olhos azuis, aguardamos uns instantes quando meu pai este que agora parecia acreditar mais no Espírito que. Regia-te teus caminhos e tuas idas e voltas fora convidado para ser o primeiro a receber uma mensagem daquele espírito de luz agora irradiado em Verônica.
Este que olhando para mamãe e Ana Clara para qual entregou teu chapéu e seguiu juntamente com Dona Lucia a presença daquela entidade ali, da qual foi apresentada como a rainha das águas correntes a mãe Iemanjá, convidado a sentar-se o que foi feito e aguardando uns instantes começou ouvir do espírito presente onde ocupara o físico de Verônica para a comunicação de Mãe Iemanjá, está que segurando umas das mãos de meu pai humildemente falou “Quisera a vontade de Deus pai todo Poderoso que esse encontro de vós outros se realizasse, Querido filho não temas com o que esta diante dos teus olhos, abra-te o seu coração para que possas realizar teus princípios meios e fim, lembra-te que seu ente mais querido está em você mesmo, procure ajuda-lo e estarás ajudando a ti mesmo, agora siga na paz dessa Mãe que vós falais”.

Retornando quis saber de Ana Clara o que a tal entidade tentou-lhe dizer, pois o mesmo não entendera nada, Clara falou olha Sr. Ricardo como foi lhe dito tudo esta a sua frente e a frente de teus olhos, então procure voltar a trás fazendo uma reflexão dos dias do ontem do hoje e possivelmente do seu amanhá, achara respostas para tuas duvidas, no momento que papai tentava se encontrar entre tuas duvidas a entidade deu lugar outra vez para aquela linda mulher que agora eu poderia ver novamente o brilho dos teus lindos olhos azuis, esta que sorrindo para mim falou agora estamos completos e estou feliz por isso, todos nos retornamos para nossas casas e pelo caminho de volta este que era iluminado pelo clarão da lua cheia e ao passarmos próximo ao bambuzal juntos podemos ver nitidamente diversos espíritos estes que agora pareciam despedir daquele lugar, e no mesmo momento ouvi meu pai dizer logo de manha iremos juntos visitar aquela região esta que sempre foi esquecida por mim, bem antes do amanhecer Antonieta Mara já estava pronta para mais uma retira do leite, e nessa madrugadinha eu tive a coragem de acompanhá-la onde seguimos juntos para um pequeno curral do qual o Nelson este que prestava serviços para meu pai já estava com as vacas todas meio que amontoadas em um pequeno curral ao lado, segundo minha irmã estavam apartadas dos bezerros que seriam soltos assim que estivessem todos, tipo piados entre as pernas traseiras de suas mães onde facilitariam a retira do pouco leite que papai constantemente lutávamos para ter mais rendimentos, naquela manha algo nós surpreendemos com a tamanha fartura, que fizera papai providenciar juntamente com o Sr. Jorge mais alguns desses tambores enormes onde era colocada a quantidade tirada, nesse momento vimos que alguma coisa havia mudado ali, assim que o sol já ardia nossos olhos tomamos um farto café preparado por Mara e mamãe e saímos todos juntos em direção aos tão misteriosos bambuzais, ao chegarmos próximo percebemos que a. Mata. Fechava-se, pois há anos ninguém ali passava, eu como um curioso que estava segui na frente acompanhado por Ana Clara, quando chegamos ao centro daquela mata tão estranha esta que nos ofereceu uma brisa fina e fria apesar do sol lá fora queimar a pele.
Ainda existia ali uma roda de madeira que pelas condições estavam a anos naquele lugar, porque era visível a presença de diversos insetos inclusive cupins, retiramos alguns troncos do caminho e chegamos frente a uma lapide feita com pedras uma em cima das outras pelo o formato alguém dera inicio na construção de alguma cobertura caminhamos mais adiante onde assustado papai que havia tomado a frente voltou rápido e assustado fato este que chamou nossa atenção, passei por ele e ao entrar dentro daquele inicio que não sei o que poderia vim a ser notei um esqueleto encostado junto a um Cajado que tinha as escritas feitas com um objeto cortante “ Consegui chegar ate aqui, terá um descendente meu que continuara tudo”, ao ler o que encontrara vovó reconhecera ainda a camisa listrada e a calça marrom que vovô usava só em ocasiões especiais onde segundo ele encontraria com forças esparsas entre as matas da região onde estaria vários espíritos de luz e paz, daquele dia em diante aquelas terras foram transformadas em um lugar de realizações dos nossos encontros espirituais, e a grande casa espírita ali fora erguida por todos nós, deixei minha faculdade de lado e depois de fazermos uma grande campanha na região onde convidávamos outros fazendeiros, inclusive muitos daqueles que viviam com perturbações iguais as que meu pai conviveu por anos, então estava papai feliz em poder esclarecer os fatos dito pela a entidade Iemanjá que tudo estava a frente dos olhos dele, até hoje aproveitando a fartura das águas que corriam ali em abundância construímos um grande lago para que nossa Mãe guia espiritual pudesse receber nossas oferendas, com o passar de alguns meses vovó viera a desencarnar onde seu corpo fora colocado na mesma sepultura de vovô, estes que nos ajuda em nossos atendimentos espirituais através de mim e Mara como Pai João das Almas e Vovó Maria Gonga das Matas virgens e pudemos ter nossas incertezas em razões, pois os espíritos que emanavam suas forças ali trouxeram muita Paz, tolerância e compreensão e todos aqueles Escravos puderam ter seus dias e noites vivenciando tudo que era de seus direitos, agora a lua Registra nosso primeiro trabalho onde buscávamos constantemente as suas energias e tudo teve seu fim como teve um novo recomeço e todos agora elevam suas vontades e realizações aos espíritos daqueles Pretos Velhos que nos fortificavaram pelos restos de nossos dias, então digo tudo que estiver ao seu alcance não ignore, pois poderá ser o ESTEIO de um novo VENTO, fiquem na paz.

Pelo

Espírito Gabriel.

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