domingo, 27 de junho de 2010

A SANTA

... Como se o céu estivesse chorando as ultimas lagrimas de saudade tentando esclarecer para si mesmo o esquecimento dos reflexos do sol, assim sentia aquela jovem esquecida por tudo e por todos, fazia o melhor para que as pessoas reconhecessem, e observassem sua presença entre os mesmos, e para aqueles que te queriam bem, tentando entender o que seria necessário para que pudessem ao menos ouvi-la.
Juliana uma negra de família simples achava que sua indiferença entre todos poderia ser o fato da cor, aos 18 anos morava na fazenda inocência interior de minas gerais, onde as águas do rio Paranaíba faziam fronteira com rio Piedade, fazenda esta que oferecia lindas cachoeiras onde Juliana por diversas vezes sozinha sentava sobre as pedras que estavam sempre molhadas com a brisa das águas caindo constante das cascatas da famosa cachoeira do véu, ali Juliana sentia-se mais segura e podia ter a certeza de que algo no espiritual fazia presença,
Marin Aldo um mulato de 58 anos forte responsável pelos cuidados naquela fazenda este tomando os maiores cuidados para Juliana não perceber seguia a jovem o tempo todo, neste dia viu a menina sumir entre a mata fechada em direção que levava aquelas maravilhas cachoeiras.
Marin Aldo que já havia presenciado vários rituais que Juliana oferecera, mais pensava para quem? O que significava tudo aquilo? Era um dia calmo apesar de o vento soprar fortemente alguns pés de guariroba espécie de palmito amargo da região, passando entre eles Marin Aldo mantendo distancia, presenciou uma forte irradiação vinda das águas que caia constantemente das quedas que as belezas daquelas cachoeiras ofereciam, assustado com o que teus olhos registraram, e entre pensamentos e cheio de incertezas viu o momento que Juliana já despida repousar teu lindo corpo sobre as águas do rio piedade, repartindo algumas pétalas de uma flor de alecrim o inesperado aconteceu, o mulato sem piscar teus olhos viu a sua frente o fenômeno daquelas águas, Juliana surgiu der repente sobre a água vestida
toda de azul em branco, com os cabelos lisos e uma coroa recheada por diversas qualidades e tipos de flores, e seu perfume era sentido a distancia, ela que caminhou sobre as águas em direção a queda maior e passando entre o véu de água desapareceu.

O mulato aproximando um pouco mais ouviu um canto que tocou seu coração ao fundo, eram como se estivesse varias pessoas sussurrando prantos de dores e saudades, o vento que antes soprava fortemente agora apresentava uma calmaria tamanha, e a melodia suave vindo daquele lugar trouxe vários tipos e espécie de pássaros e os peixes que eram difíceis de serem vistos por ali pareciam flutuar na flor das águas, der repente as nuvens que eram poucas começaram oferecer fortes pingos de água só nas imediações das cachoeiras, preocupado com a demora da menina Juliana, Marin Aldo deixando seus pares de botas ao lado juntamente com algumas peças de roupas pessoais entrou nas águas em busca da jovem, ele que era considerado um peixe dentro da água sentira muitas dificuldades para enfrentar as poucas águas daquele lago formado a beira do rio piedade até as cachoeiras, sentiu seu corpo gelado e ao mesmo tempo como se estivesse sendo arrastado por alguém dando apoio conseguiu aproximar onde há poucos instantes vira a jovem desaparecer, ao atravessar a enorme queda DE água ficou maravilhado com o que viu a pequena negra de olhos escuros rodeada de luzes e uma forte fumaça como se estivessem queimando algum tipo de madeira com cheiro agradável, Marin Aldo que sofrera um acidente aonde veio a perder um de seus dedos, foi abençoado naquele instante, este que ao tocar Juliana pode reaver o membro perdido há anos, como se alguém estivesse controlando a pequena jovem está levantou-se colocando uma de suas mãos estendidas sobre o mulato disse: Querido filho, seja bem vindo ao lar dessa cachoeira, onde muitos espíritos fazem sua morada, seja feliz e aproveite sempre as oportunidades, sou filha das águas e represento junto ao teu físico e de cada um outros a força magnífica de um mundo espiritual, onde a verdade sobrevalece, e digo está jovem esquecida e rejeitada por muitos fará com que cada um se encontre, e entre essas águas saberão colher sabedoria, humildade, enfim sou um espírito de “Luz” e “Verdades” façam desse lugar um momento para suas reflexões, orações e cante louvores que serão abençoados.

Marin Aldo emocionado encostando-se sobre as rochas onde Juliana respirava meio agonizante como se faltasse oxigênio, colocando a jovem sentada com teus olhos arregalados perguntou menina você está bem? Pode me ouvir? A jovem assustada com a presença daquele que constantemente lhe trazia medo, Marin pediu calma no momento em que Juliana se recuperava, e falou você e uma santa, uma santa e chorou, não estou aqui para te fazer mal algum quero poder ajudá-la, e aproximando um pouco mais, a jovem que passou a ter confiança no que ouvia daquele mulato colocando seus braços entre o pescoço do forte Marin agradeceu, ele repetindo o que dissera antes você é uma santa, Uma santa, olhe minhas mãos quando toquei você fui abençoado e agora possuo todos os dedos, e algo espiritual, onde a verdade sobrevalece, e digo está jovem esquecida e rejeitada por muitos fará com que cada um se encontre, e entre essas águas saberão colher sabedoria, humildade, enfim sou um espírito de “Luz” e “Verdades” façam desse lugar um momento para suas reflexões, orações e cante louvores que serão abençoados.


Marin Aldo emocionado encostando-se sobre as rochas onde Juliana respirava meio agonizante como se faltasse oxigênio, colocando a jovem sentada com teus olhos arregalados perguntou menina você está bem? Pode me ouvir? A jovem assustada com a presença daquele que constantemente lhe trazia medo, Marin pediu calma no momento em que Juliana se recuperava, e falou você e uma santa, uma santa e chorou, não estou aqui para te fazer mal algum quero poder ajudá-la, e aproximando um pouco mais, a jovem que passou a ter confiança no que ouvia daquele mulato colocando seus braços entre o pescoço do forte Marin agradeceu, ele repetindo o que dissera antes você é uma santa, Uma santa, olhe minhas mãos quando toquei você fui abençoado e agora possuo todos os dedos, e algo de estranho me aconteceu me sinto mais jovem e com meu coração cheio de amor e verdades, pegando a jovem em teus braços saiu levando há consigo ao chegar às margens do lago do Rio Piedade pegou algumas peças de roupas suas cobriu o corpo nu da agora “Santa Juliana” e levando-a entre os palmitais, chegou próximo a um enorme mujolo, Juliana pedindo para que Marin fizesse segredo do que ele havia presenciado este que ignorando o pedido disse, mais... A santa que surgiu em você pediu para que este lugar seja de orações, reflexões, e teremos sempre de agradecer por tudo e levarmos ao conhecimento dos outros este acontecimento, ela meio que constrangida por estar semi-nua acrescentou, entenda que ainda não e a hora exata você com suas curiosidades descobriu então, para fazer parte comigo teremos que oferecer mais de nós para “Santa Ana” das águas, para depois podermos tomar qualquer decisão conforme ela desejar, tudo bem concordou o mulato! E continuou mais não quero que ande por ai sem eu estar próximo, explique-me Juliana quantas vezes você viveu esse momento? Por favor, minha santa responda-me com sinceridade, ela olhando para o fundo dos olhos de Marin afirmou, no momento não sou nenhuma santa, apenas vivo este acontecimento desde meus 16 anos, e encontro sempre com essa entidade espiritual sobre as águas do Rio Piedade banhado pelas cachoeiras do Rio Paranaíba, sinto aonde vou sou ignorada por todos porque percebo que eles podem ver alguma coisa ao meu lado e se afastam, acho esta indiferença das forças espirituais e que me deixa complicada e confusa, então vou sempre em busca de explicações e vivo tudo aquilo que você presenciou, pois bem jovem então como vai ser daqui por diante, ela respondeu, aguardaremos novo contato com “mãe” das águas, para não fazermos o que não e necessário, e tem mais não se esqueça que prometeu guardar segredos, tudo bem... Tudo bem afirmou Marin, depois de esclarecer o rumo a ser tomado ambos saíram em direção à fazenda que não ficava longe dali, ao aproximarem da cerca que separava os animais maiores das novilhas novas foram vistos por Ângelo, este que queria saber onde os dois se encontravam porque há horas procuravam pelos mesmos, sem ter a resposta exata o negro olhando para jovem como se estivasse perdido como deveria responder, esta percebendo respondeu ,estávamos na casa de sinhá prudência, depois de fazermos os trabalhos de reforma do mujolo, e de levarmos água para os bezerros desmamados, Ângelo então perguntou, e seu medo acabou der repente por esse negrão? A jovem respondeu, eu estava errada por pensar mal de Marin, ele e uma doçura de pessoa, e Ângelo continuou, então preciso avisar papai só assim poderá colocar vocês dois na lida do cafezal, farei isso agora mesmo e saiu Juliana sendo amparada por Marin, este que falou acalme-se nada de mau ira nos acontecer, e se acontecer estaremos juntos como e para ser, ela sorriu aceitando a sugestão do agora amigo Marin, cada qual seguiu para sua casa levando consigo as esperanças de mãe das águas, que ela pudesse colocar amor, paz, no coração do então senhor Nilton Troncoso, este que não tinha carinho algum pelos negros que ali prestavam serviços a ele, em poucas horas este ficou sabendo através de seu filho do relacionamento da escravinha que tirava encantos dos teus olhos com então crioulo “fogaréu”pela raiva que este possuía de si mesmo, o então senhor Nilton mandou Juvenal Barbacena um tipo de feitor que não era tão mal, buscar os dois pois o mesmo queria ter uma “prosa”com os dois, este obedecendo partiu rumo a choupana de pau-a-pique simples moradia daqueles sofridos negros que não eram tantos ali naquela região, pois os tempos de serviço escravo havia acabado, mais o dono daquela redondeza trazia estes últimos escuros como ele falava as escondidas e bem vigiados, em poucas horas Barbacena montado num animal de estimação daquelas terras chegou, trazendo com ele a encomenda feita pelo patrão, ele que estava deitado em uma espécie de rede feita por traçados de coqueiro, com um chapéu quebrado na testa tampando teus olhos, ao ser chamado pelo feitor, este respondendo disse, quero falar a sós com a negrinha, você fogaréu vai ter que esperar um pouco, claro sinhozinho esperarei aqui fora o quanto for necessário, não ...Não e assim como você quer, Juvenal, estou aqui patrãozinho, pegue este crioulo em quem eu acho que poderia confiar e coloque ele de molho no tronco, vamos aproveitar que o sol ainda arde o feitor disse, mais senhor o tronco esta proibido nestas Regiões, e eu Não quero fazer maus tratos a nenhum desses poucos negros que restam aqui, Nilton levantou-se e falou quem da às ordens aqui seu imprestável, ande com isso ou eu mesmo colocarei vocês dois lá, não querendo cumprir as ordens Juvenal pegando Marin pelos braços disse não tenha medo não te farei nem um mal, Marin respondeu, não tenho medo “MAE” das “AGUAS”, está comigo e eu com ela, dentro da casa o covarde do senhor Nilton passou a maltratar Juliana, com palavrões que poderiam ser ouvidos ao longe, este que falava de hoje em diante você ficará sob minha guarda e não sairá daqui para nada, em lagrimas Juliana entrou casa adentro indo direto para o quarto dos fundos, tendo em pensamento como seria seus encontros com aquela que prometera dias melhores, por volta das 23horas de uma noite onde o calor era insuportável, o então desaforado Sr. Nilton começou a gemer sem saber o porquê das dores que surgiram der repente, como estava a sós com Juliana mostrando ser durão não quis chamá-la, insistindo com algumas orações estas que foram inúteis e a dor aumentada cada vez mais, ficando ate mesmo sem o oxigênio suficiente para dar alguns passos, olhando pela janela pode ver que o crioulo estava de joelhos e notou a presença de algumas nuvens esverdeadas ao redor do mesmo, não podendo evitar o fato das dores estarem corroendo seu interior clamou por socorro, Juliana que àquelas horas da noite ainda não havia conseguido dormir ouvindo o chamado do homem que jurara castigos saiu em direção ao quarto de Nilton, nem mesmo abriu a porta notou que ele espumava pela boca, e apontando para a janela pediu para que ela soltasse o então amigo aquela jovem que aos poucos vinha tendo o seu merecimento reconhecido pelos planos espirituais, ela saiu o mais rápido possível agradecendo mãe das águas, não demorando muito por chegar ao local onde o amigo fora amarrado, antes o abraçou e soltou para o alivio dos dois, voltaram para casa juntos podiam ver ao longe perto da Porta de entrada, Os Olhos Avermelhados do Sr. Nilton como era tratado, este que começou a mostrar melhora e diferença em tratar aqueles dois sofridos amigos espiritualmente podia ver que mãe das águas havia feito alguma interferência naquele cruel homem, neste momento o filho de Nilton aparecera com uma forte dor de cabeça e chorava sem ter motivos para as lagrimas que caiam ainda do seu jovem rosto, as ruindades do seu pai havia afetado seu único filho, este que aparentava estar no final de sua vida, o momento foi propicio para Juliana ajoelhar-se junto ao garoto que estava ardendo de febre e suava muito, Nilton quis interromper, mais foi barrado por crioulo de fogo como era chamado pelo maldoso homem, a jovem erguendo teus olhos para o alto em direção da janela onde os reflexos da lua naquela madrugada transmitia uma forte irradiação positiva, ela falou: “Mãe, este filho não deve pagar pelos erros de seu pai pois, seu coração ainda e puro e jurarei à você que resgatarei esse espírito para caminhar ao meu lado, faça com que este corpo físico possa reagir como antes graças a Deus”, o jovem erguendo teus olhos em direção ao pai falou, pai estes que magoamos com palavras e ofensas estão aqui em nossas terras para desenvolver forcas mediúnicas espirituais para trazer paz, confiança e harmonia, não magoemos mais as vontades desses dois, de imediato o pai disse o que farei agora e o filho abraçando-o completou devemos deixar que ambos sigam suas vontades sem serem perturbados por nos, o então Sr. Nilton aproximando daqueles dois negros ali falou: vocês estão libertos, nesse momento Juliana abraçando aquele que havia retribuído maus tratos ao seu povo e a si mesmo pediu para que ele acompanhasse, sem entender nada saíram juntos, o sol já brilhava nas alturas de um céu azulado com reflexos laranja dos, alguns que já se punham de pé providenciando seus afazeres ficaram de boca abertas pelo fato que seus olhos registravam, aquela sena só podia ser coisa de Deus, e com um Aceno feito pelo próprio Nilton todos acompanharam em direção a mata fechada onde levariam até as maravilhas escondidas entre tantos coqueirais, não andaram por muito tempo Juliana tomando a frente de todos pediu que somente Marin Aldo a acompanhasse, pois em seguida o mesmo chamaria por todos, os dois seguiram até as margens do rio Piedade onde acalmaria das águas era impressionante, desta fez Marin falou minha santa faremos tudo como você determinar, ficarei aqui observando, ela disse nada disso pegue minhas mãos e siga comigo, ele segurando fortemente a mão daquela que a chamava de santa e adentraram para o meio do rio que levavam em direção às cachoeiras do rio Paranaíba, aproximando ela falou aqui! Aqui e o seu lugar determinado por “Mãe das Águas”, espere-me aqui, e sozinha atravessou o véu maior daquela cachoeira que agora iria revelar fatos sobrenaturais daquela que em toda sua vida fora rejeitada por muitos, Marin Aldo na expectativa de ser reconhecido pela santa novamente, no momento só sabia mentalizar coisas positivas para aquela tão esperada hora, passando ainstantes observou uma quantidade de fumaças negras juntamente com o adorável cheiro de ervas, como se alguém estivesse abrindo às portas a enorme queda de água se abriu ao meio onde pode ver nitidamente Juliana com a mesma veste de antes toda em branco e azul, e a coroa de flores em sua cabeça agora era de cores mais diversificadas, acenando suavemente com as duas mãos, a então “Mãe das Águas”, onde fazia parte no físico de Juliana, está que flutuando sob as águas veio até Marin Aldo e mais uma vez colocou suas mãos estendidas sobre sua cabeça e falou “Seja bem vindo meu querido filho, você soube pagar pelos erros de um coração desarmonizado por tentar saber mais que as coisas de “DEUS”, nenhum de vocês em seu estado físico deveria passar por castigos retribuídos por corações desajustados espiritualmente, agora vá até aos outros para que eles façam parte desse momento e siga as minhas orientações”, depois de se comunicar com aquele crioulo “Mãe das Águas” retornou novamente para as cascatas da cachoeira do véu, o negro saiu agarrando em lguns algumas pedras que o ajudou a chegar as margens, seguiu em direção aonde todos estavam aguardando, neste momento o sol estava mais cheio e ardente fazendo com que todos ali presente aceitasse um mergulho nas águas frias do rio Piedade, pois teria que ser assim para que pudessem chegar até a “Santa”como o negro queria que a chamassem, ao chegarem as margens do rio tiveram orientações do escuro para que todos se despissem ficando quase nus, de mãos dadas entraram aos poucos naquelas águas que em instantes estaria revelando a todos o motivo das diferenças daquela Simples jovem que muitos rejeitaram, quando estavam todos se aproximando da entrada da gruta sobre as pedras escondidas atrás do grande e magnífico véu de águas azuladas, sentiram o ardor de um leve perfume de alfazema no ar e uma cantiga que alimentava os corações raivosos e desacreditados, Marin percebeu de imediato a mudança em que aquilo tudo trazia para cada um que ali estavam, alguns começaram demonstrar lagrimas em teus olhos era lagrimas de sentimentos verdadeiros que há tempos muitos não sentiam, pedindo para que esperassem seu retorno Marin pediu licencia em voz meio que rouca atravessou o grande véu, este que não demorando retornou pedindo primeiro para que Sr. Nilton passasse sobre as águas, este que meio desconfiado buscando apoio em algumas pedras e com ajuda do então “fogaréu”, entrou e foi recebido com um “Salve deus meu querido filho”, este que assustado foi amparado pelo escuro que fazia presença junta aquele que a vida toda só soube oferecer maus tratos e aquele pedaço de chão era ignorado por ele, se sentado sobre uma pedra com orientações de Marin Aldo e olhando firmemente para aquela imagem que refletia raios fortes sobre teus olhos, sem dizer nada exclamou... “Meu deus o que e isso”, e abaixando a cabeça como se não quisesse dar atenção no que se passava no momento, “Mãe das águas”, vindo em sua direção humildemente falou: Filho és um homem de coração bom, só que sua persistência em conviver com o mal e que te faz distanciar das boas coisas de Deus, procure fazer com que sua vida fisicamente entre em contato com você, para que possa viver feliz com teu espírito que te rege a vida toda, tenha mais simplicidades em tratar o que e seu, para que eles te dêem à mesma simplicidade e gratidão, de agora em diante tudo que fizer será assistido por mim, siga em paz com seu coração harmonioso porque e chegada há sua hora, com as orientações desses dois filhos meu que tantos sofrimentos você ofereceu saberá o que fazer daqui por diante, siga com Deus”, quando este ia saindo as fortes águas que caiam do grande véu da principal cachoeira Sr. Nilton perguntou quem e você? Esta que respondeu terá suas respostas assim que começar a viver seus momentos suas realidades, viver a sua verdadeira família, há qual você nunca quis que existisse, estes negros serão para você teus verdadeiros obreiros da espiritualidade, as graças que você e teu filho receberam devera agradecer a fé espiritual dessa jovem que você nunca quis bem, agora siga em paz e não viva de perguntas por que as respostas só você sabe onde encontra-las, Nilton saiu dali com outras vontades, como se quisesse abraçar tudo e há todos, Marin Aldo foi o primeiro a receber os carinhos daquele que em sua vida só recordações ruins guardava, abraçando-o acompanhou até a saída da cachoeira está que parecia oferecer mais do que suas águas azuis, Nilton chegando a beira do lago sorriu e em voz alta para que todos pudesse ouvir falou: De agora em diante todos vocês poderão ir para onde bem quiser, mais aqueles que acharem melhor ficar darei o de melhor para cada um, e digo mais vou, ou melhor vamos necessitar de todos para que este lugar e estas terras possam ser o acalanto de Orações Com o Mundos espirituais aguardarão as recomendações do “fogaréu”, para que ele nos possa indicar por onde começaremos conforme as determinações daquela que não só curou a “mim” como o meu adorado “filho”, todos que ali estavam neste momento era só alegrias e juntos falaram, nós ficaremos com vocês, e juntos faremos o que estiver ao nosso alcance, todos com as decisões tomadas sentaram-se e ficaram admirando aquele lugar, ao olharem em direção há cachoeira seus corações encheram de “amor” e “paz”, e viram quando a pequena jovem flutuou sobre as águas geladas do Rio Piedade, está que espalhava flores de diversas cores indefinidas, ao fundo puderam ver o então “fogaréu”, sobrando um instrumento onde emitia sons que acalmava os de corações menos esclarecidos, “Mãe das Águas”, caminhou sob as águas em direção ao pé da cachoeira e acenando para Marin Aldo disse: “Deverás construir ali um albergue para os espíritos que vagam em busca de paz, esclarecimento, harmonia, saúde, estarei derramando sobre vocês as benções dos mundos espirituais”, está que voltando para a gruta da cachoeira com o acompanhamento de Marin, pois, o mesmo em um certo dia falou que não aceitaria que ela andasse por ai sem sua presença, mesmo depois que “Mãe das águas” fizesse presença, os dois não demoraram mais que uns 30 minutos e juntos saíram, para a curiosidade dos que esperavam presenciaram a jovem Juliana em outros trajes, está que momentos atrás na roupagem de “Mãe das águas”, apresentava um lindo vestido todo azul em branco, e em sua cabeça aquela coroa de flores perfumadas não saia da memórias dos presentes naquela ocasião, com ajuda de Marin está subindo um barranco onde levava até o local indicado pelo seu mentor espiritual, olhando para trás com um aceno pedindo que todos à acompanhasse, seguiram em uma trilha onde o capim batia no peito, chegaram quase nas caídas das águas onde se formavam a então “cachoeira do véu”, em um espaço não muito grande onde poderia fazer o que a “Santa “Das Águas” queria, todos se sentaram inclusive Sr. Nilton e seu filho, começaram a ouvir de Marin o que foi pedido por mãe das águas, naquele momento não era de incertezas mais sim de verdadeiras aprovações entre um mundo espiritual do físico, este que falou, será bem aqui a nossa casa de orações devemos de imediato colocar o primeiro esteio, pois muitos virão depois de tudo esclarecido voltaram para a fazenda fazendo outro trajeto, ao chegarem Marin e os outros seguiram em direção ao paiol onde guardavam as ferramentas da lida do dia a dia, a hora era propicia, pois o sol ardia muito, na choupana principal Donafilhinha já estava com a comida pronta para se servirem antes da lida, reunidos para a refeição que neste dia era digna de um ser humano degustar, juntos negros, Sr. Nilton e o filho se sentaram, porém Juliana pediu para que todos mentalizassem “Deus”, porque naquele instante iria fazer uma oração de agradecimento por tudo que haviam recebido naquele dia, com teus olhos voltados em direção a mata e em silencio podiam ouvir o som das águas baterem sobre as pedras, esta começou dizendo... “O pai celestial venho agradecer”-te pelo alimento, pelos dias de angustias até o dia de hoje, pelos que confiei minha mediunidade, pelas calunias e acusações, sabemos pai que tudo tem seu momento e hora conforme as necessidades de cada um, espírito de luz abençoai estas terras, pois, nelas iremos levar “Amor, Humildade, Compreensão aos menos esclarecidos, fortificai meu coração para minha nova jornada glorias a ti meu pai querido”, o ambiente naquele momento passou a ser de união entre aqueles que se apavoravam uns dos outros, Sr. Nilton quis saber Juliana minha filha o que será de nós? O que será de mim que sempre ofertei discórdia? O que farei para viver entre você e sua religião? Ela respondeu calmamente, no momento esse fato ocorrido aqui em suas terras não se trata de uma religião, mais sim de um reencontro de vidas passadas, só agora e que estes espíritos que há tempos buscam seus reajustes poderão se manifestar, agora que estamos todos juntos faremos nossa primeira casa espiritual, após, comerem aquela refeição que há muito tempo todos necessitava preparam as ferramentas e partiram em direção mencionada por “Mãe das águas”, não demorando muitos dias a referida casa espiritual estava totalmente pronta para o uso mediúnico da negra agora respeitada por todos, antes de qualquer ensinamento ou palestras sobre o mundo espiritual a qual ela se comunicava, esta olhando entre seus desentendes escravizados pelo tempo e agora liberto pelo mesmo, pediu para aqueles que ela fosse chamando fizesse presença com tom de voz onde deveriam dizer “Estou aqui meu Deus”, a primeira a ser chamada fora dona filhinha, está que há muito tempo já apresenuma vida cheia de reconhecimento das palavras e vontades de “Deus”, sentou-se ao lado de Juliana, a espera que a jovem fosse cobrar mais do que ela sabia em seguida o nome de Marin Aldo, este que de joelhos agradeceu a oportunidade de poder estar entre os que sofreram por não ter reconhecimento do mundo onde tantos sofrimentos e Chibatada levaram, e agora iria fazer com que a paz, e o amor entre seus irmãos em cristo preenchessem aquele lugar, olhando entre os que ali estavam ela pediu para que Sr. Nilton e seu filho fizessem parte daquele momento tão especial, este que não acreditando com lagrimas em teus olhos agradeceu a pequena jovem e pedindo desculpas, ela humildemente falou: nosso destino estava traçado nos mundos espirituais, se não estivéssemos encontrados nesta encarnação com certeza o que me aconteceu nestes anos em que vivi em suas terras iriam se esclarecer em outra reencarnação, e acrescentou “Sorria o quanto mais puder, pois, talvez amanhe hás lagrimas tomarão conta do seu rosto”, reunido todos em volta de uma pedra carinhosamente tava lapidada por Marin, está que tinha forma de uma imagem semelhante a de “Mãe das águas”, em silencio deixaram que Juliana oferecesse alguma oração ou coisa parecida, está que pedindo para que todos mentalizassem suas dificuldades, dores, vontades, mas deveriam pedir com muita fé em deus que procurassem ouvi o som daquela maravilhosa cachoeira, caminhando ao centro da casa espiritual sem saber por onde começar quando uma “Luz”, radiante surgiu ao pé do morro onde fora construído a pequena casa de orações, como se sentissem medo alguns até querendo esconder na pouca mata existente ali, ao perceberem que não se tratava de algo maléfico retornaram, para o espanto do Sr. Nilton que observara diferenças no modo em que seu filho agira, este que abaixando a cabeça e fazendo gestos conhecido entre aquele povo escravizado por muito tempo, ajoelharam diante do fato, Juliana aproximou e em voz suave perguntou quem vem lá? Demorando alguns instantes o jovem rapaz falou: “Venho em nome de mãe das águas pedir a compreensão de cada um de vocês, Juliana minha filha vá a gruta que te esperarei lá”, como nada estivesse acontecido o rapaz respirando profundamente disse, “O meu deus e maravilhoso”, ao ouvir a mensagem Juliana pedindo para que esperassem ali mentalizando os bons fluidos espirituais que fora derramado por “Mãe das águas”, através do rapaz, e saiu em direção ao véu da gruta principal onde se encontrava constantemente com sua entidade espiritual levando consigo Marin Aldo pois, sentia que algo poderia acontecer, ao chegarem até o barranco está segurando firmemente aos braços de Marin adentraram no lago que naquele dia oferecia uma água saudável para o momento, em frente a cascata maior Juliana entrara primeiro pedindo para o então amigo aguardar um pouco, este que em pensamentos em “Deus”, orava constantemente pedindo para que pudessem ser abençoados a todo instante, Marin ficou na expectativa e com teus ouvidos atentos pois, a qualquer momento “Mãe das Águas”, poderia reclamar sua presença, fato este que não demorou acontecer caminhando entre as águas em direção ao “véu” Marin desapareceu, ao ficar frente a frente com aquela que te inspirava fé, paz, e sabedoria como se estivesse ajoelhando entre o pequeno espaço junto as pedras existente, olhando firmemente em direção da “Santa”, não disse nada e mentalizou todos os santos, quando sentiu-se acomodado ali ouviu... “Filho venha cá, aproxime-se de mim sem medo, pois quero soprar em teus ouvidos o que deverão fazer daqui por diante, este que atendendo ao pedido da entidade presente aproximou tão perto que teus olhos refletiam os reflexos dos fluidos espirituais vindo daquela entidade santa, respondeu estou aqui, faça desse filho o que for de meu merecimento, a “Santa” por sua vez disse: Salve o criador de tudo, Salve deus pai todo poderoso. Filho quero que seja o responsável pela as organizações necessária para os acontecimentos espirituais que virão acontecer nessas redondezas, se junte aos outros que estarei enviando a você e a esta filha que estou agora tudo que deverão fazer para que os evulflios positivos possa fazer presente em cada um de vocês, agora vá com Nosso senhor Jesus cristo e lembre-se estarei em todos momentos ao lado do meu povo”, Marin Aldo afastando e encostando em uma pedra que devido a quantidade de água está apresentava uma quentura inexplicável, fazendo com que se retirasse para o lado de fora da gruta, esperando o retorno de Juliana, antes ouviu um sussurrar vindo das matas pareciam gemidos de almas desfalecidas há anos milenares, só podiam ser de espíritos mensageiros de luz maravilhando-se com o ocorrido naquelas águas, viu o vento soprar fortemente por segundos os pequenos pés do palmitais pareciam que seriam arrancados, estranhada mente Marin sentiu como se o céu estivesse soprando suas benções sobre aquele lugar, pelos reflexos azuis, e de tons variados entre a entrada principal da cachoeira do véu, depois de esperar ouviu Juliana chama-lo dizendo vai me deixar pela primeira vez chegar até ao barranco sozinha, nada disso respondeu sorridente e caminhou em direção há respeitada amiga, juntos com ajuda de algumas pedras existentes por perto alcançaram terra firme, e de imediato retornaram onde os demais esperavam, ao chegarem pegaram antes algumas mudas de flores de um capim colonião colocando juntamente junto a pedra lapidada por Marin, Queimaram Algumas folhas de eucalipto que proporcionou o ardor agradável, depois de explicar o que acontecera com seu encontro com “mãe das águas”, convidaram dona filhinha a mentalizar seu povo, povo este que vivera o tempo todo em meio tanto sofrimento, maus tratos muitos haviam perdido suas vidas por falta até mesmo de um alimento, pois a maioria cumprimentava a noite amarrado em troncos e via o sol arder da mesma forma, ela que já cansada com tantos anos perdidos pela vida que lhe ofereceram observara que seus dias estavam chegando e entre aquela jovem poderia finalizar seu compromisso neste plano físico, aonde lhe restava esperar somente as benções espirituais, aproximando de Juliana acompanhada por Ângelo sentaram –se em cadeiras doadas por Nilton que começou a viver aquelas realidades, Juliana ficou frente os dois antes de mais nada pediu para que todos aproximassem pois, começaria naquele momento a se realizar as vontades de “mãe das águas”, como Ângelo já havia se manifestado recebendo há mesma incorporação que Juliana este ficou com teus olhos fechados mentalizando e respirando profundamente, ao seu lado a jovem Juliana sentou-se deixando o comando entre o plano físico do mundo espiritual a mercê de Marin Aldo como queria “mãe das águas”’, o mulato ficando atrás dos que se sentaram fez uma oração, coisa que nunca imaginava em realizar, como se alguém estivesse colocando as palavras em sua boca começou: Senhora santíssima, minha mãe nossa mãe, estamos aqui reunidos para fazer conforme sua vontade, estabeleça sua irradiação espiritual sobre esses filhos sentados aqui em minha frente, para que possamos ouvir através dos mesmos o que nossos corações necessita, se por ventura algum espírito de luz esta presente que faça sua manifestação em nome de deus pai e mãe das águas, nesse momento ouve um minuto de silencio aonde só o som da cachoeira podia ser ouvido nitidamente, Juliana foi a primeira incorporação do dia, em seguida dona filhinha, quando todos esperavam Ângelo se Manifestasse o que viram jamais esqueceriam mais ao fundo Sr. Milton sentindo uma forte energia positiva tomar conta do seu interior deu passagem para a entidade manifestar naquele momento já incorporado e com a voz suave todos ouviram “Não se manifestem sem ter fé, muita fé, este e o momento para cada um dos senhores se alimente com o pão da vida e verdades”, nisto Marin Aldo aproximou e desejou boas vindas e pedindo humildemente para a entidade presente naquele aparelho manifestasse sua origem espiritual, a entidade que Milton incorporará falou- “olha filho meu venho há anos venho tentando manipular minhas energias, mas esse filho meu em que estou agora dificultou tanto até mesmo eu em espírito obtive muitas perturbações, então só agora pude manifestar e digo mais este aparelho que estou agora terá muitas percas, pois tudo estava previsto para acontecer e logo as indiferenças que ele tinha em separar os de cores de sua raça lhe trará saudades de um corpo físico ficara a mercê da espiritualidade maior”. Agradecendo pela presença Marin Aldo aguardou até que a entidade deixasse o físico de Nilton e olhando firmemente nos olhos falou tudo bem, está sentido o que, Nilton respirou profundamente e levantando disse quero muito falar com “Mãe das águas”, seguiu em direção aonde Ângelo, Dona filhinha e Juliana viajavam espiritualmente, ao aproximar esperou que Marin convidasse a entidade de luz para que pudesse fazer as vontades do seu senhorzinho, mãe das águas maravilhosamente manifestou com muita alegria e saudado a todos com um salve deus meus queridos filhos, tomando a frente pela a liberdade que tinha recebido da própria entidade Marin pegando nas mãos da “Santa”, falou mãe tenho aqui ao meu lado um filho que quer te falar, a entidade como se murmurasse calmamente respondeu, “Sinto que e chegada a hora em que eu também preciso lhe falar”, Marin pediu que Nilton sentasse ao lado de mãe das águas, obedecendo A Nilton se colocou bem próximo já com algumas lagrimas em teus olhos, oferecendo suas mãos para a entidade presente pronunciou teu nome e idade, mãe das águas disse “feliz e você por reconhecer que seus erros e que te trouxe aos acertos, para mim não faz tanta importância de quantos anos você tem, o que me importa e você reconhecer o que cometeu nos anos que já viveu, agora me fale o que esta preso em seu coração com sua própria boca, pois espiritualmente sei um pouquinho das suas vontades e desejos”, Marin pediu para que Nilton ficasse à-vontade, pois as respostas para seu tão perturbado coração estava em sua frente, demorando alguns segundos após respirar profundamente Nilton falou: Nem sei por onde começar, são tantos erros e injustiças cometidas por mim que acho que jamais terei perdão, mas se for do meu merecimento aqui estou para que eu possa ouvir da “santa mãe das águas”. Esta que colocando sua mão sobre a cabeça de Nilton falou pausadamente e claro, “Meu querido filho, nunca e tarde para que alcancemos nossos perdoes, sempre que tiver o coração em duvidas mentalize as maravilhas que deus vosso pai lhe ofertou sem te cobrar nada, e por muitas das vezes quando nos acontece isso agente não acredita o que esta vivendo, e deixamos que as perseguições do mundo físico nos leve por caminhos errôneos, você sempre teve tudo ao seu redor, por isso você se deixou levar pela ambição de conquistas e oferecer sofrimentos para aqueles que são teus irmãos em cristo Jesus agora ouça de hoje em diante ganhara as chances que seus pensamentos necessitam em verdade vós digo que sem a permissão dos mais puros espíritos não poderia te conceder essa graça, mais terá mais uma oportunidade, seja humilde, tolerante e ame verdadeiramente aqueles que sempre te apoiaram, fica na santa paz de deus pai, e que as benções de “mãe das águas te acompanhe”, este que chorando e pedindo apoio há Marin para que se pudesse levantar, pois sentia que suas pernas ainda tremiam muito e um arrepio tomava conta do seu corpo por completo, colocado sentado frente à imagem esculpida por Marin, ali fez se silencio por horas mentalizando seus dias anteriores, suas atitudes, suas maldades e agradeceuprofundamente por ter sido agraciado pelo perdão por um espírito de luz da qual em matéria física tantos aborrecimentos e tortura oferecera, alguns vizinhos situados naquela região misteriosa pelos fatos mediúnicos apresentados por Marin e Juliana já se tornava aquele lugar de orações pequenas, pois a multidão aos poucos foram se juntando com aqueles que trouxeram o amor e a liberdade para muitos, em um dia de sábado o sol já desaparecia entre alguns pés de guariroba que restaram naquelas redondezas da cachoeira dos mistérios todos estavam presentes menos Nilton, as orações e os trabalhos espirituais não foram interrompidos, ao passar das horas ouviram ao longe os galopes do animal de Nilton, com ele viera muito mais gente, estes que não tiveram tanto contato com os chamados representantes espirituais devido o pequeno espaço, abraçado ao filho Nilton aproximou de Juliana esta que estava em comunicação com Marin ao lado da modesta casa espiritual, pedindo licencia falou, peguemos nosso povo e vamos a partir de hoje realizar os trabalhos mediúnicos lá em casa, já esta tudo preparado,  vamos nos acomodar melhor afinal tenho que mostrar que realmente sou filho de mãe das águas, mais uma vez Juliana abraçou agradecendo profundamente, tomaram então a decisão de transferirem o local das orações espirituais para casa que oferecia tudo de bom para comunicações espirituais, após consultarem mãe das águas esta que se felicitou com a decisão de Nilton, Juliana voltando para o interior da casa esperou que algumas entidades se despedissem e falou para todos ali presente, dizendo que aquele lugar seria reservado para pequenas reuniões, porque a partir daquele dia iriam fazer seus trabalhos e atendimentos na antiga casa grande do agora convertido Sr. Nilton, este que confirmou o que a pequena e meiga jovem havia comunicado a todos, o sol daquela tarde refletia raios de cores indefinidas podiam sentir na pele a alegria de serem abençoados pelas forcas espirituais, após todos saírem em direção a casa onde se realizariam os trabalhos mediúnicos, Juliana esta que pedindo para Marin deixa-la a sós pela primeira vez desde o inicio de todo acontecimentvamos nos acomodar melhor afinal tenho que mostrar que realmente sou filho de mãe das águas, mais uma vez Juliana abraçou agradecendo profundamente, tomaram então a decisão de transferirem o local das orações espirituais para casa que oferecia tudo de bom para comunicações espirituais, após consultarem mãe das águas esta que se felicitou com a decisão de Nilton, Juliana voltando para o interior da casa esperou que algumas entidades se despedissem e falou para todos ali presente, dizendo que aquele lugar seria reservado para pequenas reuniões, porque a partir daquele dia iriam fazer seus trabalhos e atendimentos na antiga casa grande do agora convertido Sr. Nilton, este que confirmou o que a pequena e meiga jovem havia comunicado a todos, o sol daquela tarde refletia raios de cores indefinidas podiam sentir na pele a alegria de serem abençoados pelas forcas espirituais, após todos saírem em direção a casa onde se realizariam os trabalhos mediúnicos, Juliana esta que pedindo para Marin deixa-la a sós pela primeira vez desde o inicio de todo acontecimento a tamanha forca espiritual nas terras mencionadas neste conto.





Sobre os médiuns.

Todos os homens são médiuns, todos têm um espírito que os dirigem para o bem, quando sabem escuta-lo. Agora, que uns se comuniquem diretamente com ele por uma mediunidade particular, que outros não o ouçam senão pela voz do coração e da inteligência, pouco importa, não deixa de ser seu espírito familiar que os aconselha. Chamai-o espírito, razão inteligência, é sempre uma voz que responde à vossa alma e vos dita boas palavras; apenas não o compreendeis sempre. Nem todos sabem agir segundo os conselhos da razão, não dessa razão que se arrasta e se rebaixa, antes de marchar, essa razão que se perde no meio dos interesses materiais e grosseiros, mas esta razão que eleva o homem acima de si mesmo, que o transporta para regiões desconhecidas; chama sagrada que inspira o artista e o poeta, pensamento divino que eleva o  o filosofo, impulso que arrebata os indivíduos e os povos, razão que o vulgo não pode compreender, mas que eleva o homem e o aproxima de deus, mais do que nenhuma outra criatura, inteligência que sabe conduzi-lo do conhecido para o desconhecido, e o faz executar as mais sublimes coisas. Escutai, pois, essa voz interior, esse bom gênio que vos fala sem cessar e chegareis progressivamente a ouvir vosso anjo guardião que vos estende as mãos do alto do céu; eu vos repito: a voz intima que fala ao coração é a dos bons espíritos, e é deste ponto de vista que todos os homens são médiuns.

Agradecimentos
Agradeço aos meus mentores espirituais pois, sem os mesmos não seria possível essa realização.

Prefácio

Ler um livro não e só conhecer a historia. É preciso colocar-se no texto e tentar percorrer o caminho que o pensamento do autor percorreu.
É preciso entender o porque, o quando, o onde, o como. Para que o mundo mágico do autor se torne realidade, é necessário que os leitores entrem no texto com suas vivências e recriem a realidade criada pelo o autor.

                                                                      Carlos Lavario.   (Gabriel)

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